domingo, 5 de agosto de 2012
Realidade - Filipe Justino dos Santos
A realidade pairou na minha mente
E que sou uma pessoa que tem o sentimento ausente
Ou como agireiCom um amor jamais irei estar
Aumentam cada vem mais minha tristeza
Mas a única coisa que enxergam é a minha ironia
sábado, 2 de junho de 2012
Paixão alienada - Filipe Justino dos Santos
Já faz tempo que não sei
mais o que é o amor
Com a decepção e a recusa
Só sinto a dor
Apesar de passados relacionamentos acho que não soube o que é ser amado
Nunca consegui aprender com o passado
E o que me resta é apenas ser abandonado
Não consigo encontrar mais aquela criança que sonhava
Que era feliz
E que suas paixões jamais desmoronava
O tempo só nos faz amargar
Apesar de ainda ter minhas esperanças
Sei que minha vida com um final feliz não vai acabar
Maldita sociedade feminista e sua alienação
Vocês procuram apenas serem felizes com um órgão
Jamais entenderão o que é ser feliz com uma pessoa com um coração.
Com a decepção e a recusa
Só sinto a dor
Apesar de passados relacionamentos acho que não soube o que é ser amado
Nunca consegui aprender com o passado
E o que me resta é apenas ser abandonado
Não consigo encontrar mais aquela criança que sonhava
Que era feliz
E que suas paixões jamais desmoronava
O tempo só nos faz amargar
Apesar de ainda ter minhas esperanças
Sei que minha vida com um final feliz não vai acabar
Maldita sociedade feminista e sua alienação
Vocês procuram apenas serem felizes com um órgão
Jamais entenderão o que é ser feliz com uma pessoa com um coração.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
Persona non grata
julgar pela reação da torcida do Londrina, o árbitro da Fifa e secretário estadual de Esportes, cascavelense Evandro Rogério Roman, já virou ‘persona non grata’ na cidade. Foram várias as manifestações nas redes sociais e por meio de mensagens eletrônicas enviadas ao JL de torcedores indignados com a atuação de Roman no jogo em que o Coritiba venceu o Londrina por 1 a 0, na última quarta-feira (28), em Curitiba, acabando com a campanha 100% do Tubarão no returno do Campeonato Paranaense.
A expulsão do meia Thiago Santos no final do primeiro tempo e, principalmente, o gol olímpico de Ayrton anulado pelo árbitro após sinalização do auxiliar Bruno Boschilia, foram o principal foco da reclamação dos londrinenses. O bandeira alegou que a bola fez uma trajetória por fora do campo antes de chegar à área e entrar no gol coxa-branca, em falha do goleiro Vanderlei. O lance é polêmico.
Na verdade, a bronca não é nova e se estende à arbitragem paranaense de maneira geral. Ela surge sempre que o torcedor sente que seu time foi prejudicado em confrontos contra as equipes de Curitiba. No primeiro turno, quando o Londrina teve um pênalti não marcado pelo árbitro Leandro Junior Hermes nos acréscimos do jogo também contra o Coxa, no Estádio do Café, a reação da torcida alviceleste foi igualmente intempestiva.
Fica a sensação, para os torcedores, de que os erros são propositais, de forma a favorecer os times curitibanos, o que é veementemente negado pelo chefe da arbitragem do Paraná, o londrinense Afonso Vitor de Oliveira (veja box).
Na verdade, a bronca não é nova e se estende à arbitragem paranaense de maneira geral. Ela surge sempre que o torcedor sente que seu time foi prejudicado em confrontos contra as equipes de Curitiba. No primeiro turno, quando o Londrina teve um pênalti não marcado pelo árbitro Leandro Junior Hermes nos acréscimos do jogo também contra o Coxa, no Estádio do Café, a reação da torcida alviceleste foi igualmente intempestiva.
Fica a sensação, para os torcedores, de que os erros são propositais, de forma a favorecer os times curitibanos, o que é veementemente negado pelo chefe da arbitragem do Paraná, o londrinense Afonso Vitor de Oliveira (veja box).
Protestos O leitor Amauri Ribeiro de Campos endereçou sua mensagem de indignação ao governador Beto Richa. “O sr., como torcedor do Londrina EC (sic), por favor, mande embora o seu secretário de Esporte (Evandro Rogério Roman), pois veja só o que ele fez com o nosso querido Tubarão (...)”, escreveu, sugerindo que a Federação Paranaense de Futebol escale o londrinense Heber Roberto Lopes, também árbitro da Fifa, nos jogos do LEC.
A leitora Carolina Arfelli Silva disse que Roman “é o maior inimigo do Tubarão”. “Não marcou faltas claras, criou impedimentos, anulou gol! Isso é ser árbitro da Fifa?”, questionou. Rogério Eduardo Ribeiro defendeu que no jogo deste domingo, diante do Toledo, no Estádio do Café, a torcida alviceleste leve faixas de protestos contra o nível da arbitragem paranaense.
Segundo ele, os sucessivos erros no apito acabam por enfraquecer o próprio futebol do Estado. “Quem perde com tudo isso é o futebol paranaense, que hoje já perdeu espaço para o Campeonato Catarinense, entre tantos outros. E o reflexo vai além, em um passado próximo tivemos a queda do Coritiba, e agora do Atlético”, analisou o torcedor.
A leitora Carolina Arfelli Silva disse que Roman “é o maior inimigo do Tubarão”. “Não marcou faltas claras, criou impedimentos, anulou gol! Isso é ser árbitro da Fifa?”, questionou. Rogério Eduardo Ribeiro defendeu que no jogo deste domingo, diante do Toledo, no Estádio do Café, a torcida alviceleste leve faixas de protestos contra o nível da arbitragem paranaense.
Segundo ele, os sucessivos erros no apito acabam por enfraquecer o próprio futebol do Estado. “Quem perde com tudo isso é o futebol paranaense, que hoje já perdeu espaço para o Campeonato Catarinense, entre tantos outros. E o reflexo vai além, em um passado próximo tivemos a queda do Coritiba, e agora do Atlético”, analisou o torcedor.
Houve leitores que sugeriram, de forma irônica, que o Campeonato Paranaense fosse dividido. “Um para Coritiba e Atlético e outro para os restantes, pois só os dois da capital é que ‘podem’ ganhar... É uma vergonha o que os ‘árbitros’ fazem”, escreveu João Eduardo H. Fonseca.
Já o internauta Gilberto N. Z. Feijó disse que os sucessivos erros e a falta de uma punição mais rigorosa aos árbitros são fatores que mais desestimulam o torcedor do interior. “Ele sabe que no final sempre vai dar um time da capital, é carta marcada”, opinou.
terça-feira, 27 de março de 2012
Prefeito de Londrina, Barbosa Neto, e PDT são denunciados por suposto crime eleitoral - Pauline Almeida
O prefeito de Londrina, Barbosa Neto (PDT), e o Partido Democrático Trabalhista (PDT) foram denunciados ao Ministério Público por suposto crime eleitoral. Eles são acusados de usar a partida do Londrina Esporte Clube (LEC) para fazer campanha antecipadamente.

Na tarde desta segunda-feira (26), o autor da denúncia, Diego Aguilera, levou fotos tiradas no jogo do LEC contra o Iraty, ocorrido no domingo (25) no Estádio do Café. Na partida, pessoas seguravam uma faixa com os dizeres "Torcida Camisa 12", com o número "12" em tamanho desproporcional ao restante da frase. O número, em destaque, é usado pela sigla política durante as eleições.
Blog Paçoca com Cebola

A faixa destacava o número "12", usado pelo PDT
"Tinham amigos meus no estádio e eles disseram que estavam passando essa faixa, circulando. Isso é campanha eleitoral", contou Aguilera.
A notícia foi dada em primeira mão peloblog Paçoca com Cebola na manhã desta terça-feira (27). A página inclusive ajudou Aguilera a fazer a denúncia, pois foi a responsável pela publicação das imagens levadas ao Ministério Público para comprovar a suposta antecipação da campanha eleitoral.
Diego Aguilera ainda não sabe qual promotor deve analisar o caso e pretende conseguir mais detalhes na tarde desta terça-feira (27). "Eu espero uma providência séria da Justiça. Se ele não pode, outros não podem, ninguém pode. Eu quero uma solução rápida", colocou. Ele ainda lembrou que vários carros estão circulando na cidade com adesivos "Londrina Feliz 2012", novamente com o "12" em destaque.
O assessor de imprensa da Prefeitura Municipal de Londrina, José Otávio Sancho Ereno, afirmou que Barbosa Neto "não tem nada a ver com isso". Ele declarou que o prefeito não palpitou na escolha da frase utilizada na faixa e não é o responsável pela sua exibição.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Colisão - Anderson Freire
Preciso ser o oposto do que o mundo éBater de frente com os meus desejosResistir o mal até o fimUma hora ele fugirá de mim
Preciso ser preservador de bons costumesEvitar as más conversaçõesMe policiar quando meus impulsosUltrapassam o limite da emoção
Preciso guardar meu corpoLembrar que ele é um templo santo do PaiPreciso ter atitudeLargar o meu assento e caminhar com Deus
Hoje é tempo de fortalecer a féColidir com o mundo e ficar de pé"Mais que conhecer"Preciso viver a verdade reveladaHoje é tempo de renunciar meu euLembrar que numa cruz alguém por mim morreuHoje é minha vezAgora sou euVou morrer pro mundo e viver pra Deus . . .
Preciso ser preservador de bons costumesEvitar as más conversaçõesMe policiar quando meus impulsosUltrapassam o limite da emoção
Preciso guardar meu corpoLembrar que ele é um templo santo do PaiPreciso ter atitudeLargar o meu assento e caminhar com Deus
Hoje é tempo de fortalecer a féColidir com o mundo e ficar de pé"Mais que conhecer"Preciso viver a verdade reveladaHoje é tempo de renunciar meu euLembrar que numa cruz alguém por mim morreuHoje é minha vezAgora sou euVou morrer pro mundo e viver pra Deus . . .
quinta-feira, 8 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
A Vida
"A vida são deveres, que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, passaram-se 50 anos!
Agora, é tarde demais
para ser reprovado...
Se me fosse dada, um dia,
outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente
e iria jogando, pelo caminho,
a casca dourada
e inútil das horas...
Dessa forma, eu digo: não deixe de fazer algo que gosta
devido à falta de tempo. A única falta que terá, será desse
tempo que, infelizmente, não voltará mais."
Mario Quintana
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Biografia de Mario Quintana
Mário de Miranda Quintana nasceu no dia 30 de Julho de 1906 na cidade de Alegrete no Rio Grande do Sul, filho de Celso de Oliveira Quintana e Dona Virgínia de Miranda Quintana. Aos 7 anos de idade, auxiliado por sues pais, Mario Quintana aprende a ler tendo como cartilha o jornal Correio do Povo. Também com o auxilio de seus pais o autor aprende rudimentos de francês.
Em 1914 inicia os seus estudos na Escola Mista de Dona Mimi Contino. No ano seguinte, ainda em Alegrete, frequentou a escola do mestre português Antônio Cabral Beirão, onde conclui o curso primário. Nessa época trabalhou na farmácia de seu pai. Foi matriculado no Colégio Militar de Porto Alegre, em regime de internato, no ano de 1919. Os seus primeiros trabalhos produzidos são publicados na revista Hyloea, órgão da Sociedade Cívica e Literária dos alunos do Colégio.
Por motivos de saúde, em 1924, deixa o Colégio Militar. Emprega-se na Livraria do Globo, onde trabalhou por três meses com Mansueto Bernardi.
Em 1925 retorna para Alegrete voltando a trabalhar na farmácia de seu pai. Em 1926 Dona Virgínia vem a falecer. Seu conto, A Sétima Personagem, é premiado em concurso promovido pelo Jornal Diário de Notícias, de Porto Alegre.
Em 1927 falece o pai de Mario Quintana. A revista Para Todos, do Rio de Janeiro, publica um poema de autoria de Quintana por iniciativa do cronista Álvaro Moreyra.
Em 1929, começa a trabalhar na redação do diário O Estado do Rio Grande, que era dirigida por Raul Pilla. No ano de 1930 a Revista do Globo e o Correio do Povo publicam os poemas de Quintana.
O ano de 1934 marca a primeira publicação de uma tradução de sua autoria: Palavras e Sangue, de Giovanni Papini. Começa a traduzir para a Editora Globo obras de diversos escritores estrangeiros como Fred Marsyat, Charles Morgan, Rosamond Lehman, Lin Yutang, Proust, Voltaire, Virginia Woolf, Papini, Maupassant, dentre outros. P poeta deu uma imensa colaboração para que o Brás como o denso EM Busca do Tempo Perdido, do francês Marcel Proust, fossem lidas pelos brasileiros que não dominavam a língua francesa.
Retorna à Livraria do Globo, onde trabalha sob a direção de Érico Veríssimo, em 1936.
Em 1939, Monteiro Lobato lê doze quartetos de Quintana na revista Ibirapuitan, de Alegrete, e escreve-lhe encomendando um livro. Com o título Espelho Mágico o livro vem a ser publicado em 1951, pela Editora Globo.
A primeira edição de seu livro, A Rua dos Cataventos, é lançada em 1940 pela Editora Globo. Obtém ótima repercussão e seus sonetos passam a figurar em livros escolares e antologias.
Canções, seu segundo livro de poemas, é lançado em 1946 pela Editora Globo. O livro traz ilustrações de Noêmia.
Lança, em 1948, Sapato Florido, poesia e prosa, também editado pela Globo. Nesse mesmo ano é publicado O Batalhão de Letras, pela mesma editora.
Seu quinto livro O Aprendiz de Feiticeiro de 1950, é uma modesta plaquete que, no entanto, obtém grande repercussão nos meios literários. Foi publicado pela Editora Fronteira de Porto Alegre.
Em 1962, sob o título Poesias, reúne em um só volume seus livros A Rua dos Cataventos, Canções, Sapato Florido, Espelho Mágico e O Aprendiz de Feiticeiro, tendo a primeira edição, pela Globo, sido patrocinada pela Secretaria de Educação e Cultura do Rio Grande do Sul.
Com 60 poemas inéditos, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, é publicada sua Antologia Poética, em 1966, pela Editora do Autor –Rio de Janeiro. Lançada para comemorar seus 60 anos, em 25 de agosto o poeta é saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira.
Preso à sua querida Porto Alegre, mesmo assim Quintana fez excelentes amigos entre os grandes intelectuais da época. Seus trabalhos eram elogiados Por Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Morais, Cecília Meireles e João Cabral de Melo Neto, além de Manuel Bandeira. O fato de não ter ocupado uma vaga na academia Brasileira de Letras só fez aguçar seu conhecido humor e sarcasmo.
Em 1968, Mario Quintana é homenageado pela Prefeitura de Alegrete com placa de bronze na praça principal da cidade, onde estão escritas as seguintes palavras do poeta “Um engano em bronze, um engano eterno”.
Em 1975 publica o poema infanto-juvenil Pé de Pilão, co-edição do Instituto Estadual do Livro com a Editora Garatuja, com introdução de Érico Veríssimo.
No dia 5 de maio de 1994, próximos de seus 87 anos, o poeta e escritor Mario Quintana falece em Porto Alegre.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Mário Quintana
Há tanta esquina esquisita.
Há tanta nuança de paredes.
Há tanta moça bonita.
Nas ruas que não andei.
(E há uma rua encantada que nem em sonhos sonhei...)
domingo, 22 de janeiro de 2012
Pensamentos.... 22/01/2012
Eu sempre me preocupei comigo mesma, nunca parei para pensar no que os outros podiam representar para mim ou no sofrimento que eu estava causando para eles enquanto bancava a egoísta e pensava somente em mim.
Porém de uns tempos para cá a minha vida tem mudado completamente. Alguns acontecimentos me fizeram mudar, mudar o meu jeito de olhar para as coisas e para as pessoas. Mudei o meu jeito de ver a vida.
Alguém me ensinou que eu precisava crescer e seguir os meus próprios passos, não deixar me influenciar pelas pessoas ou pelas coisas. Com o meu estilo somente eu devo me preocupar, o que as outras pessoas pensam é problemas delas.
Eu continuo crescendo, mudando, me formando; porém eu percebo que muitas das pessoas que estão em volta de mim não mudam nunca, continuam com as suas vidinhas medíocres e sem graça, vivendo em uma monotonia. Da minha vida cuido eu, não preciso que outras pessoas cuidem dela por mim.
“Meu mundo desmoronou, meu castelo de alegrias em ruínas se transformou...”
Ursula (Suuh) Camargo.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Pensamentos...
Você chega do nada, entra na minha vida sem pedir permissão e toma conta de tudo, mas de uma hora pra outra sem nem explicar o porque decidi ir embora e terminar tudo, você só pensa no que isso pode causar para você, mas não consegue pensar no que esse fim pode ser para mim... Eu pensava que você seria tudo o que eu estava procurando, mas olha que ironia do destino, fui novamente enganada pelo meu coração, ele me diz que você é perfeito, minha mente me diz que tudo isso é uma loucura, não sei se sigo pela razão ou pela emoção... Decido seguir pela emoção, mas depois de um tempo eu percebo que na verdade o que estava certo era a minha razão, então eu perco a confiança em tudo e em todos, me fecho em meu mundo e me esqueço que tem pessoas em volta de mim, isolo você em um canto qualquer em meu coração, minha vontade é de te matar dentro de mim, mas a minha mente novamente entra em ação.. Me diz que te matar dentro de mim pode ser a pior coisa que eu faça e me mostra que te deixar guardado pode ser bom, pra me lembrar sempre da pessoa que acabou com o meu coração.... Aos poucos eu pego os pedaços de meu coração que você deixou espalhado por aí, assim eu reconstruo a minha vida e me lembro que a melhor coisa a se fazer é derrubar com um sorriso quem uma vez foi o causador das minhas lágrimas.
Assinar:
Comentários (Atom)



